Bem, tudo! Primeiro, a não aceitação decmocrática da decisão de um órgãos colegial. Segundo, as pressões e chantagens que daí decorreram, de que é apenas um exemplo o artigo escrito no DN pelo Advogado João Correia, membro do Conselho. Lembro que segundo este membro, a coisa chegou ao nível de: se não me aprovam o nome já consertei com o Governo "acabar" com o Conselho. Terceiro, afinal, no meio disto tudo, por razões não de fundo, mas sombrias, o Conselho acabou por aceitar um perfil que 15 dias antes havia rejeitado.
Mas a magistratura do Ministério Público é uma magistratura responsável e hierarquizada. Não me choca que o PGR possa ter este tipo de poder para escolher quam é o seu vice. Nem me chocaria que fosse uma decisão dele...
Desculpa mas não percebi. O que há de descredibilizante?
ResponderEliminarBem, tudo!
ResponderEliminarPrimeiro, a não aceitação decmocrática da decisão de um órgãos colegial.
Segundo, as pressões e chantagens que daí decorreram, de que é apenas um exemplo o artigo escrito no DN pelo Advogado João Correia, membro do Conselho.
Lembro que segundo este membro, a coisa chegou ao nível de: se não me aprovam o nome já consertei com o Governo "acabar" com o Conselho.
Terceiro, afinal, no meio disto tudo, por razões não de fundo, mas sombrias, o Conselho acabou por aceitar um perfil que 15 dias antes havia rejeitado.
Mas a magistratura do Ministério Público é uma magistratura responsável e hierarquizada. Não me choca que o PGR possa ter este tipo de poder para escolher quam é o seu vice.
ResponderEliminarNem me chocaria que fosse uma decisão dele...