No último turno no Tribunal, passámos a manhã inteira a validar detenções de cidadãos que tinham, nos dizeres da lei, entrado e permanecido irregularmente em território português.
Independentemente do que diz a lei, e das opções políticas do legislador, a verdade é que é impossível não reter aquilo que todos aqueles que foram ali levados ao Tribunal disseram, sem excepção:
- trabalharam para um Patrão que, aproveitando-se da sua precaridade, não lhes pagou o acordado; não lhes fez contrato; nem os inscreveu na Segurança Social.
E, passou incólume.
Sem comentários:
Enviar um comentário