Fico obviamente feliz, pois Ribeiro e Castro prometeu muito mas foi saltitando de derrota em derrota sem as assumir (autárquicas e referendo) e quando foi vitorioso (presidenciais) nem ele próprio reparou.
Com o mau momento do PSD, o CDS terá agora a oportunidade de voltar à governabilidade, sendo muito provável uma coligação com Sócrates a partir de 2009.
Se se concretizar, auguro grandes resultados para um Governo PS-CDS: terá força para concretizar as coerentes políticas que o Governo vem estabelecendo e será o elemento que erradicará os laivos ocasionais a que o PS não tem resistido para ir piscando o olho à extrema esquerda, que só prejudicam o país.
Com o mau momento do PSD, o CDS terá agora a oportunidade de voltar à governabilidade, sendo muito provável uma coligação com Sócrates a partir de 2009.
Se se concretizar, auguro grandes resultados para um Governo PS-CDS: terá força para concretizar as coerentes políticas que o Governo vem estabelecendo e será o elemento que erradicará os laivos ocasionais a que o PS não tem resistido para ir piscando o olho à extrema esquerda, que só prejudicam o país.
Q. Afonso: ai essa memória!
ResponderEliminarEntão, mas o Paulo POrtas não saiu porque "não valia a pena ser política num país em que os trotskistas tinham mais votos que os democratas-cristãos"?
O que mudou?
E não será que um partido precisa de se regenerar e arranjar novas soluções?
CDS-PP/PS? estás muito iludido. As sondagens indicam que o PS terá nova maioria absoluta.
O CDS, como todos os partidos políticos pequenos, é um partido que vive em torno de um líder, transfigurando-se com a mudança de líder. Eu, por exemplo, identifico-me com um CDS de Portas ou de Ribeiro e Castro e repugna-me um PP de Manuel Machado.
ResponderEliminarPortas é o mais novo dos líderes políticos da actualidade. De "novas" soluções precisam os trotskistas... Hehehe.
Agora a sério, parece-me que a frase que citas revelou o sangue quente de uma noite eleitoral. E o CDS tem, com um líder forte, muitos apoiantes descontentes com o PSD.
Quanto ao Governo, a ver vamos... Os sinais de aproximação parecem-me cada vez mais óbvios, quando o assunto é política pura (esqueçamos os piscares de olho do PS à extrema esquerda). Exemplos? Lei das finanças locais, lei das finanças regionais, o discurso de apoio que o CDS tem feito à maioria das medidas do Governo na reestruturação da administração pública.
O PS é hoje governado à direita. Se precisar de coligação em 2009, não será com certeza aos trotskistas que a vai buscar...