A média do último aluno que entrou em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra tinha, este ano, 13 valores. Longe do tempo em que a faculdade era um desejo e um objectivo inalcançável para muitos, porque com menos de 17 não se conseguia entrar, há que aplaudir a inversão da tendência.
Com efeito, há 3 anos a média foi 10, depois 11, depois 12 e agora chega-se ao 13. Claro que, dirão, isso pode ser motivado por uma generalizada melhoria das notas dos exames ou por uma eventual redução do número de vagas.
Ora, nem uma nem outra. As vagas mantêm-se inalteradas. E não pode tratar-se de uma melhoria das notas. É que a instituição irmã (mas também eterna rival) Faculdade de Direito de Lisboa este ano ficou-se por uma média de 11 valores para o último aluno.
Assim, embora sejam ténues, parecem existir sinais de recuperação do prestígio daquela que sempre foi a escola jurídica de referência. E que os esforços dos órgãos de administração da Faculdade estão a dar frutos. Há hoje mais gente a querer ir estudar na FDUC que na FDL. O que merece um emotivo aplauso.
Ora, nem uma nem outra. As vagas mantêm-se inalteradas. E não pode tratar-se de uma melhoria das notas. É que a instituição irmã (mas também eterna rival) Faculdade de Direito de Lisboa este ano ficou-se por uma média de 11 valores para o último aluno.
Assim, embora sejam ténues, parecem existir sinais de recuperação do prestígio daquela que sempre foi a escola jurídica de referência. E que os esforços dos órgãos de administração da Faculdade estão a dar frutos. Há hoje mais gente a querer ir estudar na FDUC que na FDL. O que merece um emotivo aplauso.
Apesar de não ser a média de 10 ou 11 que retirava o prestígio ou a competência à FDUC, é positiva a elevação da média de acesso.
ResponderEliminarNa verdade, muitas vezes não basta sê-lo; há também que parecê-lo...