Ganhou o populismo face aos bolsos dos contribuintes. Depois de se acabar com os privilegios dos cargos de Estado (reservando tais funçoes apenas para os que nao precisam do ordenado ou para aqueles que sao profissionalmente tao fracos que nao conseguem ganhar mais), o populismo e a demagogia determinaram limites a remuneração dos gestores publicos.
Esta medida mostra como funciona o Governo que temos.
É certo que a grande maioria da população, infelizmente iletrada e facilmente ludibriada pela classe politica, vai aplaudir de pé esta medida, mas nao vai entender as consequencias.
Toda a gente sabe que a administração de empresas (privadas) é uma função muito bem remunerada: nao é dificil encontrar gestores de medias empresas a auferir mensalmente 6.000 euros, mais beneficios (carro, combustivel, cartao de credito, telemovel, etc.).
Ora, as empresas publicas (quer as EPEs, quer as SA) sao grandes empresas: Portucel, TAP. CP, Galp. RTP, etc., sendo que um administrador de um empresa privada desta dimensao aufere perto de 15.000 euros...
O Governo acaba de determinar limites para as empresas publicas, presumo eu que algures nos 5.000 euros, vencimento do Primeiro-Ministro.
Resultado: so os MAUS gestores irao, a partir de hoje trabalhar para o Estado. So esses aceitam um ordenado substancialmente menor que aquele que receberiam num empresa privada.
Nao mais assistiremos a "milagres" como o que sucedeu na TAP, que um bom gestor transformou de empresa indesejada na unica companhia aerea lucrativa da Europa.
Custará assim tanto perceber que o que está mal sao os ordenados dos membros do Governo e nao o contrario?
Claro que custa... Pelo menos, a quem la esta. Porque os que lá estao sao precisamente aqueles que nao conseguiram ganhar mais fora da politica.... Ou entao sao os muito ricos, que nao precisam do ordenado.
Sera preciso lembrar que na Grecia antiga, na velha Atenas, o pagar-se aos politicos teve como objectivo permitir que os pobres pudessem aceder à politica?
Tenho muita pena que quem tem responsabilidades para transformar o país continue a governar para ganhar votos e nao para fazer que Portugal ganhe.
Desde a revolução, só um Primeiro-Ministro governou sem olhar para as eleições e com rigor e honestidade mudou o país. E os portugueses reclamam mas reconhecem a seriedade, porque la esteve 10 anos...
Viva a demagogia e o populismo. Viva o Governo que temos.
Esta medida mostra como funciona o Governo que temos.
É certo que a grande maioria da população, infelizmente iletrada e facilmente ludibriada pela classe politica, vai aplaudir de pé esta medida, mas nao vai entender as consequencias.
Toda a gente sabe que a administração de empresas (privadas) é uma função muito bem remunerada: nao é dificil encontrar gestores de medias empresas a auferir mensalmente 6.000 euros, mais beneficios (carro, combustivel, cartao de credito, telemovel, etc.).
Ora, as empresas publicas (quer as EPEs, quer as SA) sao grandes empresas: Portucel, TAP. CP, Galp. RTP, etc., sendo que um administrador de um empresa privada desta dimensao aufere perto de 15.000 euros...
O Governo acaba de determinar limites para as empresas publicas, presumo eu que algures nos 5.000 euros, vencimento do Primeiro-Ministro.
Resultado: so os MAUS gestores irao, a partir de hoje trabalhar para o Estado. So esses aceitam um ordenado substancialmente menor que aquele que receberiam num empresa privada.
Nao mais assistiremos a "milagres" como o que sucedeu na TAP, que um bom gestor transformou de empresa indesejada na unica companhia aerea lucrativa da Europa.
Custará assim tanto perceber que o que está mal sao os ordenados dos membros do Governo e nao o contrario?
Claro que custa... Pelo menos, a quem la esta. Porque os que lá estao sao precisamente aqueles que nao conseguiram ganhar mais fora da politica.... Ou entao sao os muito ricos, que nao precisam do ordenado.
Sera preciso lembrar que na Grecia antiga, na velha Atenas, o pagar-se aos politicos teve como objectivo permitir que os pobres pudessem aceder à politica?
Tenho muita pena que quem tem responsabilidades para transformar o país continue a governar para ganhar votos e nao para fazer que Portugal ganhe.
Desde a revolução, só um Primeiro-Ministro governou sem olhar para as eleições e com rigor e honestidade mudou o país. E os portugueses reclamam mas reconhecem a seriedade, porque la esteve 10 anos...
Viva a demagogia e o populismo. Viva o Governo que temos.
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