Só lembrar 2 factos importantes:
1.º se a OPA avançar a PT ficará 10 anos sem pagar impostos ao Estado - sendo actualmente um importante contribuinte com milhões;
2.º a OPA acarreterá, inevitalvelmente, despedimentos.
Espaço de discussão sobre direito, política, cultura e provocações várias.
Considerações à parte tributárias à parte, não percebo que diferença faz ao desempenho da empresa se os donos da PT forem a Sonae ou o BES.
ResponderEliminarE não percebo porque é que isso implicará necessariamente despedimentos num caso e não no outro.
Acho absolutamente irrelevante o sucesso ou fracasso da OPA no que toca à saúde da empresa.
Outra coisa diferente é a livre concorrência, sempre benéfica para o consumidor. A fusão da Sonae COM com a PT implicará, isso sim, resultados desfavoráveis para os consumidores, explorando a sua posição dominante.
O mesmo se diga quanto à OPA do BCP sobre o BPI: sendo certo que é irrelevante quem são os donos do BPI, o certo é que, segundo a DECO, este é o banco com os serviços bancários mais baratos.
O sucesso da OPA implicará obviamente prejuízos para os consumidores de todos os bancos, consequência da diminuição da concorrência.
Tem razão, esqueci-me desse importante argumento da concorrência.
ResponderEliminarEmbora não concorde com a parte de "considerações tributárias à parte" numa época em que são pedidos sacrificios aos portugueses, não vejo como o Estado possa prescindir de um dos seus maiores contribuintes.