Não há dúvida que ainda estamos a compreender os efeitos do 11 de Setembro e do terrorismo em solo americano.
Só estes desconhecidos e imprevisíveis efeitos explicam que a imprensa norte-americana tenha aceite as directrizes da Administração Bush para não publicar, nem difundir imagens da guerra. Ao que parece, só estão autorizadas as baptizadas de “imagens limpas” (pelo que percebi, sem vítimas).
Já tinha ouvido o comentário de que este pacto tem sido fundamental no convencimento dos norte-americanos da “bondade” desta guerra, evitando - à semelhança do que aconteceu com a guerra do Vietname - que a população se insurja à medida que “ os caixões” que ninguém quer registar, nem contabilizar, forem chegando.
Mas, vi hoje noticiado no JN, com referência ao El País que, não se podendo conter mais, são os próprios militares regressados da frente de batalha que têm posto on-line, acessível e sem limitações, filmes e vídeos que eles próprios recolheram “in loco”.
Segundo a correspondente do El País em Nova Iorque trata-se de “Imagens absolutamente, chocantes, extremas. Mas reais”.
Só estes desconhecidos e imprevisíveis efeitos explicam que a imprensa norte-americana tenha aceite as directrizes da Administração Bush para não publicar, nem difundir imagens da guerra. Ao que parece, só estão autorizadas as baptizadas de “imagens limpas” (pelo que percebi, sem vítimas).
Já tinha ouvido o comentário de que este pacto tem sido fundamental no convencimento dos norte-americanos da “bondade” desta guerra, evitando - à semelhança do que aconteceu com a guerra do Vietname - que a população se insurja à medida que “ os caixões” que ninguém quer registar, nem contabilizar, forem chegando.
Mas, vi hoje noticiado no JN, com referência ao El País que, não se podendo conter mais, são os próprios militares regressados da frente de batalha que têm posto on-line, acessível e sem limitações, filmes e vídeos que eles próprios recolheram “in loco”.
Segundo a correspondente do El País em Nova Iorque trata-se de “Imagens absolutamente, chocantes, extremas. Mas reais”.
Sem comentários:
Enviar um comentário